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Os preços do milho recuaram pelo terceiro mês consecutivo no mercado brasileiro, pressionados pelo baixo interesse de compradores, que sinalizam ter estoques. Além disso, muitos estão atentos às perspectivas de boa safra 2021/22 e de estoques confortáveis, visto que as exportações estão desaquecidas.
MÉDIA DE PREÇOS
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, entre 29 de outubro e 12 de novembro, os valores do cereal recuaram 3,6% no mercado de balcão (preço pago ao produtor) e 3,7% no de lotes (negociações entre empresas). O Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas, SP) registrou baixa de 4,7% no acumulado do mês, fechando a R$ 82,75/ sc da 60 kg no dia 12.
A média parcial de novembro (até o dia 12), foi de R$ 85,4/ saca de 60 kg, 5% inferior à de outubro, mas ainda 6% maior que a de novembro/20. Quanto às estimativas oficiais, dados da Conab indicam que a produção total da safra 2021/22 pode registrar o novo recorde de 116,71 milhões de toneladas, 34% superior ao registrado na temporada 2020/21.
EXPORTAÇÕES
Em relação às exportações, foram embarcadas 12,31 milhões de toneladas de milho entre fevereiro e outubro deste ano, muito abaixo das 20 milhões de toneladas estimadas pela Conab no relatório de novembro – vale lembrar que a temporada de exportação 2020/21 se encerra em janeiro/22.
(FONTE: Cepea)
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