AGRICULTURA 202h3b

Santa Catarina abre a colheita de maracujá com expectativa de safra cheia 6g694r

Fernanda Toigo

Fernanda Toigo

Foto: Epagri

Nesta quarta-feira (20), um dia de campo na propriedade de Douglas Machado Nunes, em Sombrio, abriu a colheita do maracujá em Santa Catarina. A expectativa do Estado é de colher cerca de 70 mil toneladas da fruta na safra 2023/2024.

Na oportunidade foram tratados três assuntos: nutrição e fertirrigação, tecnologia de aplicação, e produção de mudas de maracujá. Segundo o líder do projeto Fruticultura no Sul Catarinense, extensionista Diego Adílio Silva, os temas foram escolhidos para atender as demandas dos agricultores em aumentar o desempenho da cultura no campo.

“Uma planta bem nutrida e com o manejo da fetirrigação bem realizado leva à precocidade do pomar. Ao produzir frutas mais cedo, os produtores am preços mais interessantes no início da safra”, ressalta Diego. Com relação à pulverização e à aplicação de produtos fitossanitários, o extensionsita explica que a palestra visa sanar dúvidas sobre qualidade da água, pressão de trabalho, pontas de pulverização, dose, volume de calda, dentre outros.

Outro foco do trabalho de extensão rural da Epagri é a capacitação dos produtores para o o da política pública para o plantio de mudas seguras de maracujá, tema que será tratado na terceira palestra. “Temos que garantir a manutenção e melhoria das mudas produzidas, visto que elas são o principal insumo do pomar”, afirma Diego.

O evento é uma realização da Secretaria de Estado da Agricultura, Epagri, Cidasc e Prefeitura Municipal de Sombrio. Os apoiadores são o Sicoob Credija, a Cooperja, a Plantar Agropecuária e a Raix Sementes.

Maracujá em Santa Catarina 6m1iz

Foto: Divulgação/Epagri

Santa Catarina é o terceiro produtor de maracujá do Brasil, atrás do Ceará e da Bahia. A área cultivada está em torno de 2 mil hectares. O Sul Catarinense – onde está o município de Sombrio – responde por 90% da área plantada no Estado. A média de produtividade está em 35 toneladas por hectare. A colheita inicia em dezembro e segue até meados de julho.

O principal mercado para a fruta catarinense é a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), mas ela também segue para redes de supermercados e centrais de distribuição de Porto Alegre, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte.

(Com Acom/Epagri)

Autor: Fernanda Toigo

Fernanda Toigo s1k6

Fernanda Toigo. Jornalista desde 2003, formada pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel. Iniciou sua carreira em veículos de comunicação impressos. Atuou na Assessoria de Comunicação para empresas e eventos, além de ter sido professora de Jornalismo Especializado na Fasul, em Toledo-PR. Em 2010 iniciou carreira no telejornalismo, e segue em atuação. Desde 2023 integra a equipe de Jornalismo do Portal Sou Agro. Possui forte relação com o Jornalismo especializado, com ênfase no setor do Agronegócio.

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