O Sindicato Rural de Cascavel realizou nesta terça-feira (27) um encontro com objetivo de levar informação sobre proteção de direitos à mulheres do campo.

A Defensoria Pública e a Patrulha Maria da Penha integraram o cronograma do evento. As mulheres foram orientadas sobre os canais de comunicação e forma sde atendimento prestado. “A Patrulha eventualmente faz o atendimento, encaminha para a Defensoria e a gente busca as medidas jurídicas necessárias para a proteção dos direitos dessa mulher. No âmbito criminal, por exemplo, existem as medidas protetivas. Existe também o programa Ampara, que faz esse acolhimento da mulher, com atendimento multidisciplinar em várias especialidades:como psicologia, ciência social e jurídica também”, explica o defensor público Ricardo Santi Fisher.

A Defensoria Pública presta também atendimentos jurídidicos para situações como casos de divórcio, ateração de nome, guarda dos filhos, alimentos e forma de convivência com o genitor. E como marcar um atendimento? A internet é um dos caminhos. A Defensoria conta com o Sistema Luna, meio pelo qual é possível marcar um atendimento jurídico.

A Polícia Militar também marcou presença, estreitando o relacionamento e levando informações relevantes às mulheres sobre grantia de seus direitos. “Enfatizamos aqui que o silêncio pode matar mulheres. As mulheres que sofrem violência devem denunciar e trazer a informação para a polícia, que te a missãode garantir a integridade das vítimas”, completou a soldado Vanessa.

A informação pode fazer a diferença. A Patrulha Maria da Penha age de forma imediata. A violência não é só física. Ela pode ser uma violência psicológica, ela pode ser uma violência patrimonial, violência sexual, existem várias formas de violência e por isso o esclarecimento é importante.